ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL
terça-feira, 22 de novembro de 2011
O QUE HÁ PARA VER NUM DESERTO?
domingo, 13 de novembro de 2011
ARREPENDIMENTO E FÉ
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
LIVRO DO PROFETA NEEMIAS
sábado, 3 de setembro de 2011
A ATUAÇÃO SOCIAL DA IGREJA
VERDADE PRÁTICA: A Bíblia recomenda que sejamos zelosos também no auxílio aos carentes e necessitados, pois a mensagem do Evangelho contempla o ser humano integralmente.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Isaías 58.6-8, 10, 11; Tiago 2.14-17.
COMENTÁRIO ADICIONAL
Quando me deparo com temas como este A ATUAÇÃO SOCIAL DA IGREJA é fácil perceber o quanto estamos atrasados numa das principais doutrinas da Igreja, o amparo humanitário. Jesus deixou claro que há uma herança a ser reclamada por quem de direito e essa herança está garantida desde a fundação do mundo. Os benditos do Pai terão acesso à herança. E quem são os tais benditos do Pai? Aqueles que praticaram a fé presentificada nas obras: "Tive fome e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me".
O crente não pode viver apenas e exclusivamente reduzido, limitado a quatro paredes dos templos, num ritual cíclico, rotineiro, sempre a mesma coisa. É preciso transpor os limites do templo e na medida em que saímos para evangelizar, praticamos a obra social, não no prisma dos departamentos de marketing das empresas que vêem a responsabilidade social como uma forma de se mostrar boazinha perante os olhos da sociedade. Mas como um compromisso legado pelo próprio Jesus!
Atualmente, para quem não sabe ainda, existe uma abertura governamental, dada as novas configurações do Código Civil, que contempla as igrejas que lidam com ações de relevância social, e eu não estou me referindo a ações do tipo corte de cabelo de graça ou coisa parecida. Eu estou falando de capacidade de mobilização. As competências que estão dentro da igreja, advogados, psicólogos, odontólogos, educadores infantis, médicos nas mais diversas especialidades, enfim, constituem-se no material eficaz do projeto social, capaz de fazer efeito duradouro no âmbito das comunidades, levando capacitação profissional, saúde preventiva, cursos profissionalizantes e muito mais, o evangelho pleno!
Mas nós, na grande maioria sequer, sabemos o potencial que temos. Nos bancos de nossas igrejas estão sentados irmãos e irmães que mal sabem cantar ou pregar para uma platéia como fazem a turma do "ré-pré-pré", mas têm doutorado em alguma especialidade, desenvolvem projetos importantes em várias áreas, tem o network com autoridades da administração pública que podem abrir portas para uso de equipamentos e recursos nesses projetos. Mas não sabemos enxergar essas potencialidades!
Não temos capacidade mobilizadora! Nas nossas festas não temos o hábito de convidar pessoalmente a médica da Unidade de Saúde do Bairro, os membros do PSF, o Agente de Saúde que visitam nossas casas, o presidente da Associação de Moradores do Bairro, por aí já dá para perceber quão difícil se torna até para começar qualquer trabalho na própria comunidade. A igreja não está sendo vista como deveria uma agência do Céu, cujo Dono dessa agência se preocupa não somente com o nosso bem-estar espiritual, mas também com todos os aspectos que fazem do Homem um ser integral.
sábado, 27 de agosto de 2011
PRESERVANDO A IDENTIDADE DA IGREJA
Lição 09
Para falar sobre a preservação da identidade da Igreja, o comentarista da Lição escolheu sabiamente o texto de 2 Coríntios 11.3 reavivando o que aconteceu no Eden e que tal fato deve servir como advertência para nós hoje.
Preservar a identidade, sem arrodeios, significa manter as características originais que definem a Igreja e pelas quais muitos homens e mulheres de Deus deram sua própria vida. Não podemos assumir, é claro, uma posição extremada a ponto de achar que temos que viver alheios as transformações sociais e tecnológicas do mundo, mas, como Igreja, não podemos absorver os valores mundanos como se isso fosse uma evolução do pensamento cristão. É por essa razão que a figura da serpente assume importancia nessa análise.
Primeiro, porque a serpente atua de forma sutil. Hábil, penetrante, envolvente, dissimulada, ela não ataca sem conhecer exatamente o terreno, sem ter estudado calma e meticulosamente a situação. Ela é astuta. Tem aparencia de piedade, negando, contudo, sua eficácia. Quando a Igreja começa a se envolver em coisas que não seja a pregação genuína da palavra de Deus e a prática do evangelho ela pode está na mira da serpente, quando não, já inoculado o veneno pelas suas artérias. O veneno da serpente, aqui representada pelo Diabo, é o pecado que se dilui produzindo vários efeitos entorpecedores: ciúmes, inveja, difamação, sexo fora do casamento, adultério, comércio da palavra de Deus, briga por cargos, escândalos etc.
Segundo, porque a serpente quando atua, sempre deixa marcas. No livro dos Provérbios 30.18-19, o autor diz não saber o caminho da serpente no rocha. Ao passo que, por similitude, o caminho da serpente na areia se sabe pelas marcas deixadas. Assim, a Igreja, quando firmada na Rocha que é Cristo, com seus membros alicerçados na palavra da fé, a serpente não tem como deixar marcas. A advertência do texto de 2 Coríntios 11.3 é, certamente, sobre a necessidade de vigilância constante para que o centro de nossa consciência, que comanda nossos sentidos, não venha de alguma forma ser corrompidos, isto é, sofrer o entorpecimento do veneno da serpente, e que isto, nos apartemos da simplicidade que há em Cristo.
Que Deus nos ajude a preservarmos essa identidade. Boa aula!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
NÃO OLHES PARA TRÁS E NÃO PARES
TEXTOS: Gênesis 19: 17/Lc 17.32.
1) "E aconteceu que, tirando-os fora, disse: Escapa-te por tua vida; não olhes para trás de ti, e não pares em toda esta campina; escapa lá para o monte, para que não pereças."
2) "Lembrai-vos da mulher de Ló."
INTRODUÇÃO:
Existe uma verdade a qual não podemos fugir, é que Deus tem um plano específico para cada um de nós, e não importa o que aconteça não podemos negligenciar. O ideal de Deus é que rompamos com todas as amarras que nos prendem e nos limitam a visão, e apeguemo-nos a Ele como a Rocha da nossa salvação. Para isto, sabiamente Deus nos deixou exemplos na sua palavra. "Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança" (Rm 15.4).
I. UMA MULHER PRESA AO MATERIALISMO E AO MODELO DE VIDA DE SODOMA E GOMORRA
Ló, embora tenha um caráter fraco e patético, não comparável ao de Abraão, é descrito como justo: "E livrou o justo Ló, enfadado da vida dissoluta dos homens abomináveis (Porque este justo, habitando entre eles, afligia todos os dias a sua alma justa, vendo e ouvindo sobre as suas obras injustas) 2 Pedro 2.7-8; Contudo, não fora fiel o bastante para influenciar aquela sociedade corrompida.
A esposa de Ló, não deixa de apresentar-se como alguém presa aos valores mundanos. O brilho ilusório, as práticas libertinas e execráveis daquela gente pareciam exercer algum tipo de influência sobre ela, a ponto de dominar aos poucos e por completo, seus sentimentos.
II. QUEM OLHA PARA TRÁS:
a) pode perder o ritmo da caminhada. "Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, - Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Filipenses 3:13-14);
b) pode ter a falsa impressão de perda. A destruição iminente requereu passos apressados daquela família. Não havia tempo para arrumar as malas, nem fazer outro coisa senão fugir do fogo da destruição! O relato dos grandes desastres mostra que o extinto de escape sempre fala mais alto, e em fração de segundos dispara um gatilho no nosso cérebro que nos impele a tomar a decisão certa: salvar-se da destruição. Mas a esposa de Ló, demonstrando-se presa demais ao povo daquela cidade, presa a sentimentos contrários à palavra de Deus, optou por desobedecer.
III. A SENTENÇA DE DEUS NÃO SE REVOGA SOB DESOBEDIENCIA
Deus havia sido claro que eles não deveriam olhar para trás. Houve exemplos da bíblia que a sentença de Deus foi revogada para beneficiar o justo, o humilhado, o penitente que clamou misericórdia. Mas, a esposa de Ló abusando da benevolência de Deus, por desobediência volveu-se para trás.
Um pouco distante dalí, estava Abraão contemplando uma grande coluna de nuvem negra que o fogo e o enxofre poderam produzir da destruição de Sodoma e Gomorra. Tempos mais tarde, o lugar se tornou na maior concentração de sal do planeta. Via-se uma grande cratera exatamente onde se situavam as cidades da destruição! A violência do fogo destruidor fez com que o lugar viesse a ser a depressão mais expressa da Terra. Um lugar incapaz de produzir vida. Mesmo a bactéria mais resistente do mundo não pode sobreviver naquilo que veio a ser o Mar Morto. Esse fato foi tão impactante que, Jesus ao falar sobre o fim do mundo, recomendou: "lembrai-vos da mulher de Ló!"
A esposa de Ló, olhou para trás, e lá, naquela planície ficou convertida em estátua de sal. Enquanto isso, do alto do Hebron, Abraão assistia um misto de fogo, enxofre e fumaça negra destruir como um grande lençol as campinas de Sodoma e Gomorra, e toda a vida existente naquele lugar. Mas a estátua de sal, ficou parada em silêncio egoísta, como uma advertência severa.
CONCLUSÃO
Esta mensagem, depois de tanto tempo, ainda ecoa nos dias de hoje, clamando para que não olhemos para trás e não paremos, por que isso pode custar nossa própria vida. "PORTANTO nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta" (Hb.12.1).
sábado, 23 de julho de 2011
O MELHOR DE DEUS PARA O MUNDO
INTRODUÇÃO
O mundo dos homens, atolado no lamaçal do pecado que distancia-o da presença de Deus recebe do próprio criador o maior de todos os presentes. Até hoje tão incompreensível e tão profundo que traduz a natureza de Deus naquilo que se constitui sua essencia: Deus é essencialmente amor.
I. UMA DÍVIDA QUE NÃO PODÍAMOS PAGAR
A viúva, cujo marido havia morrido, não podendo pagar a dívida herdada, estava na mira dos credores que viriam levar seus filhos como pagamento (2 Reis 4.1); Zaquel, reconhecendo a possbilidade de enriquecimento ilícito, declarou a Jesus que "restituiria quatro vezes mais" (Lc 19.8), porém, o pecado é inegociável, não há dinheiro ou posição social que possa influir. Em salmos 49.8, lê-se que "o resgate da sua alma é caríssima, e os recursos cessariam".
A violação da lei de Deus pelo Homem gerou essa dívida. O pecado que entrou no mundo por causa da desobediência teve como resultado a exigência de um pagamento a altura do dano. Mas que oferta seria feita? E quem estaria disponível e habilitado a cumprir todas as exigências da dívida? Em Romanos 3.10 está escrito: "Não há um justo, nenhum sequer"; "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23).
II. UMA VIDA PELA DÍVIDA UNIVERSAL
Um sacrifício expiatório era a saída. Mas para cumprir as exigências, a vítima ou o cordeiro teria que ser imaculado, puro, sem pecado. O profeta Isaías previu quem seria o cordeiro 600 anos antes de sua aparição: "Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca" (Isaías 53.5-7). Tempos mais tarde, no levantar da poeira do deserto, ás margens do Rio Jordão, João o reconheceu: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (João 1.29).
III. ATRIBUTOS DO AMOR DE DEUS
O amor de Deus envolveu, antes de tudo, um ato. Um ato de doação.
CONCLUSÃO
O COMITÊ DE LAUSANNE PARA A EVANGELIZAÇÃO MUNDIAL
O Congresso de Lausanne foi um evento de evangélicos, descolados dos fundamentalistas, em discordância com os liberais, procurando responder aos desafios seculares da conjuntura, e, em unidade, reafirmar o imperativo missionário da Igreja. Uma retomada do evangelicalismo progressista anterior às controvérsias e polarizações geradoras da Grande Reversão.
Lausanne foi um momento de maioridade e de maturidade para o evangelicalismo mundial, impactou muitas vidas, teve um grande desdobramento e influência, mas não no Brasil. Aqui, as reações não foram entusiásticas. O Congresso foi considerado muito avançado para os conservadores e muito tímido para os teologicamente mais à esquerda. Os ecos foram, de certo modo, abafados. Surpreendentemente, o Pacto foi editado pela CPAD, por iniciativa do missionário Lawrence Olson. E o vazio deixado pela Confederação Evangélica dez anos antes, somente vem conhecer uma tentativa de resposta, com a AEvB, muito depois.
Resumindo, sob a influência do rescaldo do Congresso de Lausanne, a Assembléia de Deus lançou um pacote de desafios conhecidos como "Década da Colheita", visão para o ano 2000, discutidos em congressos nos Estados, estudo nas Lições da Escola Bíblica Dominical, e que se proponha a atingir alvos, objetivos multiplicadores com foco na evangelização do Brasil em 10 anos. Até agora, não se sabe exatamente até que ponto a AD atingiu esses objetivos do projeto Década da Colheira que previa, entre outros, a formação, capacitação e envio de centenas de obreiros para o campo missionário, abertura de milhares de igrejas em todo o território nacional.
O fato é que somos no Brasil, 54,7 milhões de evangélicos, somados os praticantes e nominais, espalhados por um sem número de denominações que a cada dia cresce, muitas vezes, de forma desordenada e sem o crivo da sá doutrina, fazendo emergir uma mistura de tribos para todos os gostos, correndo mesmo o risco de ser confundido com a expansão do evangelho no Brasil.
Acreditamos que Deus tem em sua agenda um grande avivamento espiritual de amplo espectro para tornar mais nítida a ação do sal e luz no mundo, onde se poderá distinguir, por fim, quem realmente entendeu e abraçou a mensagem salvadora do evangelho de Cristo Jesus.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
O SENTIDO DA GRATIDÃO
INTRODUÇÃO
A gratidão depende de quem olha. Quem tem um olhar agradecido é capaz de ver nas pequenas coisas milagres extraordinários que Deus nos faz e que é naturalmente ignorado pela maioria das pessoas.
Somos humanamente propensos a esquecer aqueles que nos fazem o bem, quanto mais Deus, que tanto bem têm nos feito.
A gratidão é questão de maturidade. Não podemos esperar jamais que um bebê agradeça a mãe pelo cuidado e carinho recebidos. Mas, quando crescemos somos capazes de reconhecer tudo que nos é feito. Devemos desenvolver também essa capacidade para ser gratos a Deus por tudo.
Devemos ser gratos ao Altíssimo como o salmista: "Amo ao Senhor, porque ele ouviu a minha voz e a minha súplica" (Sl 116.1). Quando estamos fragilizados por algum infortúnio, vulnerabilizados por uma calamidade, ou a iminência de uma ameaça mortal nos vem angustiar a alma, podemos sentir a terna presença de Deus, e sua disposição para nos ouvir quando gritarmos por socorro. Glória a Deus por isso! Ainda que turbulências de ventos soprassem violentamente contra nós, há um Deus que sempre nos acalmará com estas palavras: "Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus!" (Sl 46.10).
Devemos ser gratos a Deus, por saber que Ele se inclina para nos ouvir sempre que o invocarmos (Sl. 116.2). Em meio a 7 bilhões de pessoas no Planeta, Ele distingue claramente a súplica de cada um dos que o invocam. Ele conhece e sabe o nome de cada estrela do céu (Sl 147.4), mesmo que elas sejam milhares de milhares, Ele as conta e as chama a cada uma pelo nome, quanto mais a mim e você, Ele nos conhece muito mais.
(Salmos 116:3,4) - Os cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; encontrei aperto e tristeza. Então invoquei o nome do SENHOR, dizendo: Ó SENHOR, livra a minha alma. Essa situação desesperadora nós também estamos passíveis de sofrer, contudo, Deus sempre estará atento ao clamor do justo: "Invoca-me no dia da angustia, eu te livrarei e tu me glorificarás" (Sl 50.15).
O Salmista era grato a Deus por que Ele o livrou de laços de mortes, de aflições que lhe trouxeram muita tristeza e angustia, porém, foi exatamente nesse momento difícil que Deus trouxe o alívio! É por essa razão que o mesmo salmista pergunta, numa atitude de gratidão: "Que darei ao Senhor por todos os benefícios que ele me tem feito?"
Na verdade não há nada de bom que possamos fazer para "pagar" o que Deus tem feito por nós, por cada um de nós. Porque por mais que façamos nunca iremos poder retribuir os benefícios de Deus para nossa vida. "É ele quem perdoa todas as nossas iniquidades, quem redime nossa vida da perdição, quem nos coroa de benignidade de sorte que a nossa mocidade se renova como a da águia, é Ele quem sara todas as nossas enfermidades (...), (Salmos 103).
Mas, se numa atitude de adoração a Deus, de reverência e reconhecimento de Seu senhorio sobre as nossas vidas, tomarmos o cálice da salvação e invocarmos o nome do SENHOR (Sl 116.13), então, nosso sacrifício de louvor será aceito, e a gratidão irá transformar nossa vida numa fonte de alegria e nunca mais teremos motivos para dar lugar a murmurações, por isso, sejamos sempre gratos a Deus por tudo!
Agradeço-te Senhor, porque mesmo nos momentos mais difíceis de minha vida, nas noites que pareciam não ter fim, Tu sempre estás comigo e nunca me deixas só. E ainda que cordéis de morte me venham cercar, e a angustia queira tirar minha paz, mas Tu permaneces comigo, e isso me basta, por isso, agradeço-te.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
O PROJETO ORIGINAL DO REINO DE DEUS
sábado, 25 de junho de 2011
AVIVA, Ó SENHOR, A TUA OBRA
sábado, 4 de junho de 2011
ASSEMBLÉIA DE DEUS - 100 ANOS DE PENTECOSTES
quarta-feira, 25 de maio de 2011
A PUREZA DO MOVIMENTO PENTECOSTAL
sábado, 21 de maio de 2011
O GENUÍNO CULTO PENTECOSTAL
sábado, 14 de maio de 2011
OS DONS DE PODER
Lição 7
quinta-feira, 28 de abril de 2011
"EREIS GUIADOS PELOS ÍDOLOS MUDOS"
OS DONS DO ESPÍRITO SANTO
TEXTO: 1 CORÍNTIOS 12,1, 4-11, 28; ROMANOS 12. 6-8.