TEXTO ÁUREO: "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra" (Atos 1.8).
TEXTO BÍBLICO: Atos 2. 1-4, 14-17.
INTRODUÇÃO
O movimento é sempre uma dinâmica social mobilizadora que une pessoas em torno de uma bandeira, de um ideal. Nesse sentido, o movimento pentecostal é experiência única, fundamentada na palavra de Deus.
No dia de pentecostes, em At. 2, ao serem cheios do Espírito Santo, os discípulos de Jesus falaram em línguas. Na casa de Cornélio, os gentios falaram em línguas e glorificaram a Deus (At. 10.46). Posteriormente, o próprio Pedro reconheceu a legitimidade daquele evento, afirmando que Deus havia derramado o Espírito santo sobre os gentios na casa daquele centurião romano (At. 11.15). Em Éfeso, os crentes foram batizados e tanto falavam em línguas como profetizavam (At. 19.1-6).
Ao longo da história, vários irmãos experimentaram a glossolalia, isto é, o falar em línguas. Por isso, a repetibilidade dessa experiência, ao longo do tempo, e nos dias atuais, não é mero emocionalismo, antes se trata de uma realidade fundamentada na Sagrada Escritura.
A análise histórica nos demonstra que homens e mulheres de fé, embasados pela Palavra de Deus, defendiam e testemunhavam o sobrenatural do Espírito, ressaltando sua evidencialidade, dentre eles destacamos: Justino Mártir (100-165), Irineu de Lyon (115-202), Teófilo de Antioquia (?-181), Tertuliano (160-220), Orígenes (180-254), Eusébio de Cesaréia (260-340), João Crisóstomo (304-407), Agostinho (354-430), Gregório o Grande (540-604), Simeão, o Novo Teólogo (949-1022), Hildegard de Bingen (1098-1179), Gregório Palamas (1296-1359), Francisco de Assis (1182-1226), Inácio de Loyola (1491-1556), Martinho Lutero (1483-1546), Jonathan Edwards (1703-1758) e John Wesley (1703-1791)
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