ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL
sábado, 11 de dezembro de 2010
A ORAÇÃO QUE CONDUZ AO PERDÃO
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
A ORAÇÃO NA VIDA DE JESUS
sábado, 20 de novembro de 2010
A ORAÇÃO SACERDOTAL DE JESUS CRISTO
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO NA VIDA DO CRENTE
terça-feira, 12 de outubro de 2010
ORAÇÃO: UMA LIÇÃO DIFÍCIL DE ESQUECER
sábado, 21 de agosto de 2010
O NOME DELE É JOÃO
segunda-feira, 7 de junho de 2010
A EXCELÊNCIA DO MINISTÉRIO
Lição 11 / Dia do Pastor - 13 de junho de 2010.
sábado, 5 de junho de 2010
O VALOR DA TEMPERANÇA
Texto Áureo: “E não vos embriagueis com vinho em que há contendas, mas enhei-vos do Espírito” (Ef 5.18)
Verdade Prática:
A Igreja de Cristo sempre primou pela temperança. A vida de seus membros tem de ser um eloqüente protesto contra as inconseqüências e vícios.
Texto Bíblico: Jeremias 35.1-5, 8, 18, 19.
Introdução
A temperança é uma virtude (gr: virtus). A origem semântica remonta ao homem, à força. Mas virtus é a tradução do grego areté. Na concepção clássica grega, areté corresponde a excelência e relaciona-se com a realização última do ser humano. Trata-se de alcançar a vida desejável, a vida boa (eudaimonia). Só pode ter uma vida boa o homem de excelência, virtuoso.
No prisma psicológico, a temperança impõe limites que se constituem regras não escritas da boa convivência, da convivência sadia. A ausência da temperança implicaria da quebra das barreiras da censura, consequentemente, haveria uma desarmonia, a instauração de um estado degradante e perturbador, já que as pulsões responsáveis pela sensação de insaciabilidade do prazer estariam sem orientação, sem limite, desenfreada.
O antônimo de temperança é concupiscência. “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” (I João 2.14).
O texto de Jeremias, capitulo 35.1-19, tem muito a nos ensinar sobre a temperança.
Esboço da Lição
I. A ORIGEM DOS RECABITAS
II. O ESTILO DE VIDA DOS RECABITAS
III. O EXEMPLO DOS RECABITAS
quarta-feira, 2 de junho de 2010
ESPERANDO CONTRA A ESPERANÇA
Lição 9/30 de maio de 2010
Texto Áureo: “Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos” (Jô 14.7)
Entretanto, continua a nota explicativa: No tempo dos profetas, ele foi revelado por acontecimentos tais como a invasão de Israel por poderes estrangeiros (Amós), a temerosa praga de gafanhotos (Joel) e o retorno dos israelitas exilados no cativeiro (Esdras, Neemias).
O profeta Daniel anteviu esse Dia: “Naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro”, cap. 12.1.
Ainda no versículo 7, uma ênfase característica desse Dia: "não houve outro semelhante...", mesmo que em contextos diferentes, profecias apontassem o dia do Senhor como sinônimo de juízo de Deus sobre algum período de tempo, esse Dia a que se refere o profeta Jeremias é um dia singular, sem igual e que aponta para o tempo do fim. Mas quando chegasse esse tempo final, Jacó seria salva de tamanha angústia a qual nunca houve e como aquela, jamais haverá.
8 - Porque será naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, que eu quebrarei o seu jugo de sobre o teu pescoço, e quebrarei os teus grilhões; e nunca mais se servirão dele os estrangeiros.
O que representará aquele grande e terrível dia do Senhor para Israel? A árvore cortada ainda mantém suas raízes. Ela produzirá ao seu tempo renovos que brotarão. A esperança de Israel é que existe alguém em algum lugar do infinito céu que um dia exclamou: "Com grande empenho estou zelando por Jerusalém e por Sião!" (Zacarias 2.14). Esse sim, será o dia da restituição de que falou o Profeta Joel, no capítulo 2, versículos 25-27: "E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a lagarta, o meu grande exército que enviei contra vós. E comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do SENHOR vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca mais será envergonhado. E vós sabereis que eu estou no meio de Israel, e que eu sou o SENHOR vosso Deus, e que não há outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado". Quem garantiu isto foi o Redentor de Israel! Jeová é o seu nome.
Esse não será apenas o Grande Dia do livramento de Israel em face do ataque das nações, comandadas por Gogue que representa em Ezequiel capítulo 38 um líder que irá incitar e capitanear os povos contra Israel nesses últimos dias. Esse terrível dia do Senhor, representará a emancipação definitiva de Israel das ameaças das nações. Será o momento em que o jugo e os grilhões serão quebrados definitivamente, e o tempo da servidão se extinguirá.
domingo, 2 de maio de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
JEREMIAS, O PROFETA DAS LÁGRIMAS
segunda-feira, 22 de março de 2010
SOLENES ADVERTÊNCIAS PASTORAIS LIÇÃO 13
sábado, 20 de março de 2010
SUBSIDIO LIÇÃO 12: VISÕES E REVELAÇÕES DO SENHOR
VISÕES E REVELAÇÕES DO SENHOR PARTE II
segunda-feira, 15 de março de 2010
LIÇÃO 12 VISÕES E REVELAÇÕES DO SENHOR
Esboço da Lição:
sábado, 13 de março de 2010
LIÇÃO 11 CARACTERÍSTICAS DE UM AUTÊNTICO
segunda-feira, 1 de março de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
O MINISTERIO DA RECONCILIAÇÃO
Reconciliar é fazer com que as partes litigantes (luta, peleja, demanda, contenda)voltem, mudem (gr:katallassõ), reatem (Latim: reconciliatio)seu estado anterior, que é o de paz. O Homem, gênero, ao ter rompido com Deus através do pecado, teve duas consequências terriveis: o rompimento da comunhão com Deus. "Todos pecaram e destituidos estão da glória de Deus" (Rm 3.23); e o banimento da presença de Deus. "O salário do pecado é a morte..." (Rm 6.23).
Esse foi o legado que a humanidade recebeu de Adão segundo a carne (1 Tm 2.14). "No entanto, a morte reinou desde Adão até Moises, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança de Adão..." (Rm 5.14). Sendo com isto, impossível que o Homem atraves de ses proprios meios e iniciativa pudesse reatar sua comunhão com o Criador.
Em 1ª Coríntios, capitulo XV, versiculos 45 em diante, o Apostolo Paulo faz o paralelo diferenciador quanto ao efeito, Adão terreno, e o "Adão celeste", o espiritual. O primeiro trouxe-nos a morte; mas o segundo, como Senhor e Deus, trouxe-nos o espírito vivificador.
Foi através de sua obra salvífica que ele nos resgatou e nos comissionou para sermos ministros de um novo testamento (2 Co. 3.6), dando-nos Ele mesmo, o ministério da reconciliação (2 Co 5.18), instrumentalizando-nos com a palavra da reconciliação (2 Co 5.19). Logo, eu, você, todos os que um dia foram chamados por Deus, através de Cristo, temos esse ministério que consiste em programar em todo tempo, em todo lugar, a obra expiatoria de Jesus, sendo impelidos, controlados, constragidos pelo seu amor (2 Co 5.14).
"Ele derramou sua alma na morte" (Is. 53.12), esta é a expressão usado pelo profeta Isaias, muito tempo antes dEle vir a este mundo com um proposito definido: "buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19.10). Para isto Ele deveria tomar o meu e o seu lugar na Cruz. Quando dizemos que sua morte é expiatória estamos falando de uma pena substitutiva, morte vicária, onde a vítima do sacrifio era oferecida no altar do holocausto para expiar, remir da culpa o pecador. Cristo se ofereceu voluntariamente para nos reconciliar com Deus. Este é o conteúdo daquilo que devemos proclamar. Este é o ministério da reconciliação.
sábado, 16 de janeiro de 2010
A CARTA PERDIDA DE PAULO
Tento-se apresentado em Corinto inovadores judaizantes, contrários ao Apóstolo, lançam a agitação no meio dessa da Igreja, e Paulo vai a Corinto, numa breve visita a fim de restabelecer a paz (12, 14;13.1-2); essa visita deixa-lhe a alma amargurada por uma ofensa que um cristão faz à sua própria pessoa (2,5;7,12).
Voltando para Éfeso, ele escreve aos coríntios (2,3-4.9;7,8.12) uma carta enérgica e severa, que se perdeu (não é a 1 Coríntios, que é mais amena).
Entrementes, envia Tito com a missão de restabelecer a paz na Igreja de Corinto e conseguir um relatório fiel do seu estado e dos sentimentos dos cristãos para com ele. Sobrevindo inesperadamente o violento tumulto dos ourives de Éfeso contra ele (At 19, 23-40), Paulo parte e antes do tempo que ele mesmo havia estabelecido dirige-se para Trôade, onde marcara encontro com Tito. Não o tendo encontrado aí, passa para a Macedônia, onde, finalmente, encontra Tito, que lhe transmite as mais consoladoras notícias. Assim consolado, o Apóstolo reenvia Tito a Corinto com a finalidade de organizar a coleta em favor dos pobres de Jerusalém. Entrementes escreve, talvez de Filipos, no fim de sua terceira viagem missionária, no ano de 57, a primeira e a segunda parte da segunda epístola, que possuímos.
"2 Corintios fue escrita c. 56-57 d.C., sin duda por Pablo, tal vez en Macedonia, o parte en Efeso. Anteriormente la mayoría de los especialistas cuestionaron la unidad del documento y sostuvieron que 2 Corintios era una colección de cartas paulinas. Sin embargo, nunca hubo consenso en cuanto al número de cartas, su cronología precisa y su relación mutua. La investigación de Johann Salomo Semler (1776) sólo fue la primera de muchas teorías sobre el número y el orden de las cartas.
"Persiste em ler, exortar e ensinar..." (1 Tm 4.13)
A IGREJA ASSEMBLÉIA DE DEUS -, Ministério de São Paulo, situada em Valentina, João Pessoa-PB, estará realizando em seu Templo Sede, o CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL nos dias 24,25 e 30, 31 de Janeiro de 2010.
O Curso será ministrado pelo Psicólogo João Nunes e abordará temas como Gestão da Escola Bíblica Dominical, Metodologia do Ensino, Bibliologia e Psicologia do Desenvolvimento.
Os interessados poderão fazer suas inscrições na Sede da Igreja e obter maiores informações.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Lição 2: O CONSOLO DE DEUS EM MEIO À AFLIÇÃO
Texto Áureo:
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação” (2 Co 1.3)
Texto Bíblico: 2 Co. 1-7.
Podemos considerar a existência da aflição sob duas óticas: na perspectiva intrapessoal e na interpessoal. A aflição intrapessoal (intra=posição interior, de dentro) indica que o mal estar gerado pode ter sua origem na própria pessoa, voltada para si própria. É o caso de alguma doença que se instalou no corpo, por exemplo, e não tem relação direta com as pessoas que nos cercam. A causa pode ser simplesmente física ou pode ser espiritual.
Já na ótica interpessoal (inter=interação, reciprocidade), a aflição é acarretada como resultado das relações pessoais, pois vivemos numa dinâmica de interatividade com o outro e isto, em determinado nível, pode nos incomodar, nos aborrecer e até mesmo nos fazer adoecer, quando consideramos a possibilidade de psicossomatizar emoções destrutivas.
Paulo, em suas cartas, principalmente em 1 e 2 Coríntios, demonstra alta capacidade para lidar com a aflição, deixando sua contribuição literária a cerca da teologia do sofrimento cristão em contraposição ao argumento do movimento da Prosperidade que advoga a idéia de que o crente fiel não sofre.
Não podemos nos situar, em hipótese alguma, sob pretexto algum, nos extremos. Há pessoas piedosas, freqüentes na igreja, nas reuniões de oração que vivem e se alimenta do próprio sofrimento, achando que quanto mais sofrerem estarão pertos de Deus. É a posição do crente “coitadinho”. Eles deliberadamente se esquecem do que Jó afirmou: o mesmo Deus que fere é o Deus que sara (Jó 5.18); ou o que Jesus disse: “Tenho vos dito isto, para que em Mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16.33), o Salmista afirmou: “Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR o livra de todas” (Sl 34.19), “Por causa da opressão do pobre e do gemido dos necessitados Me levantarei agora, diz o Senhor e porei a salvo aqueles para quem eles assopram” (Sl. 12.5).
No outro extremo estão as pessoas que não aceitam a realidade da aflição, das angústias da vida por tomarem como certa a extinção de todo e qualquer sofrimento. Elas afirmam que Cristo já conquistou na cruz nossa vida plena conforme Isaías 53. Como “Ele levou sobre si todas as nossas dores” não devemos aceitar infortúnios em nossa vida. Quando isto ocorre é porque não aprendemos a declarar a palavra de Deus, ou porque estamos em pecado.
São pessoas igualmente piedosas e que buscam a Deus, como nós. Porém vêem a revelação da Palavra como outros olhos. Ou seja, vivem no extremo da questão.
O correto é procurarmos viver de forma equilibrada. Para isto, precisamos sair dos extremos, e aprender com Paulo que a vida do cristão é repleta de lutas e tribulações e é exatamente por esta razão que Jesus prometeu estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mateus 28.20) e, ainda mais, Ele enviaria o outro Consolador, que é o Espírito Santo para nunca nos sentirmos sós, nem desamparados (João 14.16).
Orientações Aditivas
Como na primeira lição, os elementos introdutórios de 2 Coríntios estiveram presentes, é pouco producente continuarmos batendo nessa mesma tecla, quando o tempo da aula pode ser preenchido de várias formas criativas. Por exemplo, podemos fazer uma síntese da visão de Paulo sobre a aflição, mostrando o que ele sofreu por amor ao evangelho de Cristo, a árdua posição de um ministro enviado por Deus e focarmos o consolo que vem de Deus e nós como despenseiros desse consolo na comunidade cristã.
Esboço da Lição:
INTRODUÇÃO
I. UMA SAUDAÇÃO ESPECIL E INSPIRADORA
1. Sua identificação pessoal e os destinatários
2. O apostolado Paulino e a vontade de Deus
3. Sua saudação especial
II. AFLIÇÃO E CONSOLO
1. Paulo, sua fé e gratidão.
2. O consolo divino e o consolo comunitário
3. A aflição na experiência cristã.
III. AMARGURA E LIBERTAÇÃO
1. Paulo enfrenta uma terrível tribulação.
2. Paulo confia em Deus para sua libertação.
3. Paulo confiou em Deus e foi liberto.
CONCLUSÃO
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Lição 1: A DEFESA DO APOSTOLADO DE PAULO
Texto Áureo:
“Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo” (2 C0 1.5)
Texto Bíblico: 2 Coríntios 1.12-14; 10.4,5.
Ao iniciarmos o primeiro trimestre de 2010 com o estudo da segunda epistola de Paulo a Igreja que estava em Corinto, com o tema “Eu, de muito boa vontade gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas” talvez seja oportuno lembrar que Paulo, autor dos 13 livros que compõe a maior parte do Novo Testamento foi o pioneiro responsável pela circulação de escritos entre os cristãos mesmo antes dos evangelhos. Isto nos dá mais ou menos uma idéia do quanto as comunidades cristãs formadas ao longo dos 50/60 primeiros anos da igreja careciam de maiores informações e ensino doutrinário. E, quando nós volvemos o olhar para a crescente população cristã espalhada por toda a região da Ásia Menor podemos imaginar quão urgente era a preocupação de Paulo em fazer circular suas cartas, ora com o gênero literário e estrutura que variava entre tratados teológicos profundos que versavam sobre a natureza da salvação em Cristo, a fé, os dons espirituais, a santidade, a segunda vinda do Senhor, ora com o simples estilo e linguagem direta como no bilhete enviado a um certo Filemon, cujo portador era, na verdade, o próprio escravo que havia fugido de seu senhor.
A preocupação de Paulo era justificada pelo fato de lá fora, fora dos limites da palestina, do ambiente de Jerusalém, haver uma civilização, a gentílica, plurecultural, caracterizada pela vastíssima diversidade. Ele sabia que os crentes dessa região habitavam exatamente num mundo cujos padrões éticos e morais apresentavam uma variabilidade tal que o considerado abominação por uns poderia ser muito bem aceito por outros, num mesmo espaço geográfico.
É o caso, por exemplo, da cidade de Corinto. Uma metrópole rica, entreposto comercial, ponto para onde convergiam as principais correntes filosóficas e religiosas, tendentes ao politeísmo de cunho liberalista.
Não demorou muito para Paulo perceber que a igreja que ali nascera estava infectada com alguns indivíduos estranhos ao amor de Deus, ao propósito do evangelho. Logo se tornaram partidaristas (1 Co. 3), insolentes, permissivos (1 Co 5) e arrogantes (2 Co 11.13). Não obstante haver pessoas comprometidas com a verdade e fiéis aos princípios do evangelho de Cristo a situação espiritual exigia uma nova carta e Paula a deu.
Era necessário expor mais uma vez a natureza de seu chamamento para o apostolado, diferentemente daqueles falsos mestres, opositores de Paulo, que se auto proclamavam “apóstolos” sem legitimidade alguma, sem se fazer acompanhar pelas credenciais (2 Co 12.13) que atestam por si, aqueles verdadeiramente chamados por Deus.
Esboço da Lição
I. A CIDADE DE CORINTO
1. Uma metrópole estratégica do séc. I d.C.
2. Uma cidade histórica e libertina.
3. Local da carta.
II. OBJETIVO DA CARTA
1. Autoria e características da carta.
2. A carta tem um caráter pessoal.
3. A exposição do ministério e apostolado paulinos e a coleta para os necessitados.
III. AS LIÇÕES QUE APRENDEMOS COM PAULO
1. Amar sem ser conivente.
2. Ser obreiro é estar disposto a sofrer perseguições internas.
3. Paulo não tomou todos por alguns.
CONCLUSÃO