Lição 10
Texto Áureo: “E não vos embriagueis com vinho em que há contendas, mas enhei-vos do Espírito” (Ef 5.18)
Verdade Prática:
A Igreja de Cristo sempre primou pela temperança. A vida de seus membros tem de ser um eloqüente protesto contra as inconseqüências e vícios.
Texto Bíblico: Jeremias 35.1-5, 8, 18, 19.
Introdução
A temperança é uma virtude (gr: virtus). A origem semântica remonta ao homem, à força. Mas virtus é a tradução do grego areté. Na concepção clássica grega, areté corresponde a excelência e relaciona-se com a realização última do ser humano. Trata-se de alcançar a vida desejável, a vida boa (eudaimonia). Só pode ter uma vida boa o homem de excelência, virtuoso.
No prisma psicológico, a temperança impõe limites que se constituem regras não escritas da boa convivência, da convivência sadia. A ausência da temperança implicaria da quebra das barreiras da censura, consequentemente, haveria uma desarmonia, a instauração de um estado degradante e perturbador, já que as pulsões responsáveis pela sensação de insaciabilidade do prazer estariam sem orientação, sem limite, desenfreada.
O antônimo de temperança é concupiscência. “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” (I João 2.14).
O texto de Jeremias, capitulo 35.1-19, tem muito a nos ensinar sobre a temperança.
Esboço da Lição
I. A ORIGEM DOS RECABITAS
II. O ESTILO DE VIDA DOS RECABITAS
III. O EXEMPLO DOS RECABITAS
CONCLUSÃOTexto Áureo: “E não vos embriagueis com vinho em que há contendas, mas enhei-vos do Espírito” (Ef 5.18)
Verdade Prática:
A Igreja de Cristo sempre primou pela temperança. A vida de seus membros tem de ser um eloqüente protesto contra as inconseqüências e vícios.
Texto Bíblico: Jeremias 35.1-5, 8, 18, 19.
Introdução
A temperança é uma virtude (gr: virtus). A origem semântica remonta ao homem, à força. Mas virtus é a tradução do grego areté. Na concepção clássica grega, areté corresponde a excelência e relaciona-se com a realização última do ser humano. Trata-se de alcançar a vida desejável, a vida boa (eudaimonia). Só pode ter uma vida boa o homem de excelência, virtuoso.
No prisma psicológico, a temperança impõe limites que se constituem regras não escritas da boa convivência, da convivência sadia. A ausência da temperança implicaria da quebra das barreiras da censura, consequentemente, haveria uma desarmonia, a instauração de um estado degradante e perturbador, já que as pulsões responsáveis pela sensação de insaciabilidade do prazer estariam sem orientação, sem limite, desenfreada.
O antônimo de temperança é concupiscência. “Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” (I João 2.14).
O texto de Jeremias, capitulo 35.1-19, tem muito a nos ensinar sobre a temperança.
Esboço da Lição
I. A ORIGEM DOS RECABITAS
II. O ESTILO DE VIDA DOS RECABITAS
III. O EXEMPLO DOS RECABITAS
Não importa o quanto o mundo esteja absorvido pelo cultura do pós-modernismo e as tradições da Igreja instituída por Jesus, como as doutrinas bíblicas, sejam encaradas como a cultura retrô. Não importa. Quem um dia teve uma experiência espiritual com Jesus e provou o dom do Espírito Santo, nasceu de novo e não vai abrir mão dos seus valores, nem dos princípios espirituais. Não vai querer entrar na onda do relativismo e da desconstrução daquilo que Deus em Cristo estabeleceu como verdadeiro e seguro para aquisição da salvação eterna.
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