Lição 09
TEXTO ÁUREO: "Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos! Pois comeras do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e te irá bem" (SI 128.1,2). O salmista situa a condição do perfeito equilíbrio daquele que tema ao Senhor e o pleno gozo do usufruto do que resulta essa condição:"feliz serás e tudo ti irá bem".
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 1 Timóteo 6.7-1 2
7 - Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele. Jó (1.21) tinha essa mesma visão: "nú saí do ventre de minha mãe e para lá voltarei..." Embora tendo sido o mais rico do oriente, sabia que a riqueza material é um juntar constante não eternamente para si. Jesus disse que mais importante do que ser rico materialmente é sê-lo para Deus (Lc. 12.21).
8 - Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Por esse versículo observamos como a vida dos tempos apostólicos era descrita em termos extremamente simples, a ponto de apenas o mantimento e a roupa representarem o essencial para se viver. A palavra que deve ser destacada aqui é: contentamento. Contentar-se com o que Deus deu, e Ele dá em boa medida para ser feliz.
9 - Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína, [observe a expressão "os que querem ser" uma noção clara da cobiça condenada por Tiago 4.2: "Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes".]
10 - Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Quem ama o dinheiro se dá a usura, a avareza a mesquinhez. Mas, nada é mais grave do que o falso sentimento de onipotência que o dinheiro produz na pessoa. Esse sentimento é laço do Diabo para afastar da fé e fazer caminhar para uma terrível destruição.
11 - Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. Contudo, ao homem de Deus não convém essas coisas.
12 - Milita a boa milícia da fé [os vícios desta vida são verdadeiros estímulos que atraem para o erro, é por isso que o texto fala de milícia, de luta, de confronto. Esses estímulos são anulados pela fé], toma posse da vida eterna [Eis aqui a verdadeira riqueza], para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
I. INTRODUÇÃO
A angústia pode ter origem em vários fatores internos e externos. Quando sentimos aquele aperto no coração, insônia, pertubação, dificuldade de concentração e outros tipos de sintomas, isso é angústia. A própria vida em sociedade é uma fonte constante de angústia. As relações pessoais nos fazem sofrer constantemente. Porém, a lição da Escola deste domingo nos faz refletir sobre o problema clássico da vida moderna: as dívidas.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou a recente pesquisa que aponta o seguinte quadro: uma em cada três famílias está com as contas atrasadas. O valor médio das dívidas gira em torno de R$ 4,5 mil. Menor do que em junho, mas 7% acima do registrado em julho de 2011. O Jornal Correio do Estado (Edição digital) aponta que as dívidas do brasileiro comprometem 42% da renda e o valor médio era de R$ 4,5 mil. Menor do que em junho, mas 7% acima do registrado em julho de 2011.
Por que é importante tratar desse assunto na Igreja? Porque as dívidas tiram a paz, geram angústia e sofrimento. O âmago desse assunto não se aplica apenas aos que "querem ser ricos" como que essa fosse a razão do endividamento.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. A Administração financeira nos fornece uma visão clara e objetiva dos recursos que podemos dispor para adquirir, saldar, financiar, investir, economizar. E o passo inicial da administração financeira começa com uma palavra básica: análise. "Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?" Lucas 14.28. Esse texto mostra que Jesus ensinou o valor de analisar as condições e o limite das possibilidades.
Analisar, segundo o Aurélio (2011) é decompor os elementos constituintes do todo em partes. Uma dona de casa faz isso constantemente. Ela sabe a quantidade de ingredientes do jantar para cinco, seis, oito pessoas. Quanto vamos atravessar uma avenida movimentada, temos a noção precisa de quando atravessar com segurança levando em consideração o deslocamento do veículo mais próximo, a extensão da rua e a velocidade que deve imprimir para chegar do outro lado. No âmbito financeiro, temos o salário do mês, e ele deve ser objeto de análise segura, se quisermos viver uma vida livre do tormento das dívidas.
Atualmente, dada a importância da administração financeira em todos os níveis, grandes empresas e corporações prestam consultorias nessa área, algumas gratuitas, por entenderem que a economia de uma nação está ligada ao que fazemos com nosso dinheiro a começar pelos gastos rotineiros em nossos lares. Essas consultorias convergem para a seguinte conclusão: compras devem ser racionalizadas de modo a considerar todos os aspectos envolventes: compras no cartão a longo prazo, juros, prestações, financiamento, etc., priorizando a compra à vista como regra básica para o equilíbrio. Considerado o conjunto desses fatores, aí podemos abraçar o texto no qual o salmista diz: "Quem faz isto nunca será abalado", Salmos 15.5.
A angústia pode ter origem em vários fatores internos e externos. Quando sentimos aquele aperto no coração, insônia, pertubação, dificuldade de concentração e outros tipos de sintomas, isso é angústia. A própria vida em sociedade é uma fonte constante de angústia. As relações pessoais nos fazem sofrer constantemente. Porém, a lição da Escola deste domingo nos faz refletir sobre o problema clássico da vida moderna: as dívidas.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou a recente pesquisa que aponta o seguinte quadro: uma em cada três famílias está com as contas atrasadas. O valor médio das dívidas gira em torno de R$ 4,5 mil. Menor do que em junho, mas 7% acima do registrado em julho de 2011. O Jornal Correio do Estado (Edição digital) aponta que as dívidas do brasileiro comprometem 42% da renda e o valor médio era de R$ 4,5 mil. Menor do que em junho, mas 7% acima do registrado em julho de 2011.
Por que é importante tratar desse assunto na Igreja? Porque as dívidas tiram a paz, geram angústia e sofrimento. O âmago desse assunto não se aplica apenas aos que "querem ser ricos" como que essa fosse a razão do endividamento.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. A Administração financeira nos fornece uma visão clara e objetiva dos recursos que podemos dispor para adquirir, saldar, financiar, investir, economizar. E o passo inicial da administração financeira começa com uma palavra básica: análise. "Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?" Lucas 14.28. Esse texto mostra que Jesus ensinou o valor de analisar as condições e o limite das possibilidades.
Analisar, segundo o Aurélio (2011) é decompor os elementos constituintes do todo em partes. Uma dona de casa faz isso constantemente. Ela sabe a quantidade de ingredientes do jantar para cinco, seis, oito pessoas. Quanto vamos atravessar uma avenida movimentada, temos a noção precisa de quando atravessar com segurança levando em consideração o deslocamento do veículo mais próximo, a extensão da rua e a velocidade que deve imprimir para chegar do outro lado. No âmbito financeiro, temos o salário do mês, e ele deve ser objeto de análise segura, se quisermos viver uma vida livre do tormento das dívidas.
Atualmente, dada a importância da administração financeira em todos os níveis, grandes empresas e corporações prestam consultorias nessa área, algumas gratuitas, por entenderem que a economia de uma nação está ligada ao que fazemos com nosso dinheiro a começar pelos gastos rotineiros em nossos lares. Essas consultorias convergem para a seguinte conclusão: compras devem ser racionalizadas de modo a considerar todos os aspectos envolventes: compras no cartão a longo prazo, juros, prestações, financiamento, etc., priorizando a compra à vista como regra básica para o equilíbrio. Considerado o conjunto desses fatores, aí podemos abraçar o texto no qual o salmista diz: "Quem faz isto nunca será abalado", Salmos 15.5.
CONCLUSÃO
Para a nossa felicidade a Igreja Assembléia de Deus no Brasil hoje aborda uma temática que durante muito tempo negligenciou: a administração financeira. No mundo moderno a dona de casa, o pai de família precisa se apropriar desses conceitos. São bíblicos e infalíveis na prevenção e defesa da harmonia no lar, na igreja, no trabalho e por extensão na sociedade.
Dinheiro é bom, mas perigoso. Deve ser domado e domesticado como um leão feroz que quer nos destruir. De parabéns a Escola Bíblia Dominical pela abordagem madura e precisa desse assunto.
Para a nossa felicidade a Igreja Assembléia de Deus no Brasil hoje aborda uma temática que durante muito tempo negligenciou: a administração financeira. No mundo moderno a dona de casa, o pai de família precisa se apropriar desses conceitos. São bíblicos e infalíveis na prevenção e defesa da harmonia no lar, na igreja, no trabalho e por extensão na sociedade.
Dinheiro é bom, mas perigoso. Deve ser domado e domesticado como um leão feroz que quer nos destruir. De parabéns a Escola Bíblia Dominical pela abordagem madura e precisa desse assunto.
Assembléia do Costa e Silva
ResponderExcluirObrigado pelo excelente reforço para a lição de amanhã. Continue assim. A paz do Senhor!