TEXTO: Apocalipse 3. 14-22.
I. INTRODUÇÃO:
Dentre as setes igrejas para as quais fora endereçada a mensagem de JESUS por intermédio de João (Ap. 1.1-2), Laudicéia se destaca negativamente como, para quem admite uma interpretação dispensacionista, o modelo de igreja dos tempos do fim. É o tipo de igreja marcada pelo intenso ativismo urbano do mundo moderno, o mundo do flash, da relação superficial e mercantil, da coisificação do ser, do distanciamento do Deus vivo e verdadeiro.
Não sem razão que Paulo trabalhou arduamente pela igreja Colossos, e principalmente pela de Laudicéia: "Porque quero que saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodicéia", Colossenses 2:1. O apóstolo se preocupou com ênfase especial na base doutrinária de Laidicéia, tendo escrito uma carta que deveria circular por aquela igreja, e o mesmo conteúdo deveria ser lido em Colossos também (Cl. 4.16).
As cidades de Laodicéia, Colossos e Hierápolis (Colossenses 4:13) ficavam no vale do rio Lico. Laodicéia situava-se no local da cidade moderna de Denizli, Turquia, no cruzamento de estradas principais da Ásia Menor. Antigamente, a água da cidade vinha, via aquedutos, das fontes termais ao sul da cidade. Até chegar em Laodicéia, a água ficava morna. A qualidade dela não era boa, e a cidade ganhou a reputação de ter água não potável. Ao engolir esta água, muitas pessoas vomitavam.
II. CARACTERÍSTICAS DE LAODICÉIA
A igreja de Laodicéia absorveu o modelo do sistema mundano de viver. "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre."
(1 João 2:15-17).
2.1 Falsa comunhão
Tem-se comunhão quando se cristaliza uma identidade comum aos membros de determinada grei (Atos 2.42; 1 João 1.7). A mensagem é Cristocentrica, direta, objetiva, sem rodeios, sem amarras: "Salvai-vos desta geração perversa." (Atos 2:40).
A verdadeira comunhão gera em nossos corações o sentimento de interdependência, não importando o status social ou outra qualquer diferenciação. "Eu preciso de você, você precisa de mim, nós precisamos de Cristo até o fim, sem parar, sem vacilar..."
Os crentes laodicenses se ufanavam atolados em seus próprios egocentrismos excentricos. "Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta", Apocalipse 3:17. É um sentimento materialista e egoísta. Autosuciencia foi a mentira mais bem elaborada de Satanás para nos distanciar de Deus. Às vezes ajudas substanciais de gente que pensa assim, são aceitas com louvores nas igrejas, porque no momento é mais fácil dobrar-se a valores do que ao tipo de pessoa que contribui. Isso tem feito calar a boca de muitos profetas que não podem mais pregar a genuína palavra de Deus nem tocar em determinados assuntos nos púlpitos!
2.2 Falsa adoração
Os crentes laodicenses se julgavam tão autosuficientes que a doração ao Senhor era sufocada pela conduta mundana claramente expressa. Eles não sabiam, mas estavam pobres, cegos e nus espiritualmente. Vidas ocas, sem conteúdo.
O orgulho dos discípulos de Laodicéia os cegou ao ponto de não enxergarem os seus problemas. Eles se achavam fortes e independentes, mas Jesus viu o estado real de uma igreja fraca, cega e infrutífera. A cidade de Laodicéia sofreu um terremoto em 60 d.C. e foi reedificada com recursos próprios, sem auxílio do governo romano. Parece que a igreja sentia a mesma atitude de auto-suficiência, perigosíssima num rebanho de ovelhas que precisa seguir o seu Bom Pastor! Numa cidade conhecida por tratamentos de olhos, a igreja se tornou cega e não procurou o tratamento do Grande Médico. Precisavam da humildade dos publicanos e pecadores (Lucas 5:31-32). Numa cidade que produzia roupas de lã, a igreja andava nua, sem a vestimenta de justiça oferecida por seu Senhor (2 Coríntios 5:3; Colossenses 3:9-10).
Eles se achavam fortes e independentes, mas Jesus viu o estado real de uma igreja fraca, cega e infrutífera. A cidade de Laodicéia sofreu um terremoto em 60 d.C. e foi reedificada com recursos próprios, sem auxílio do governo romano. Numa cidade conhecida por tratamentos de olhos, a igreja se tornou cega e não procurou o tratamento do Grande Médico. Precisavam da humildade dos publicanos e pecadores (Lucas 5:31-32). Numa cidade que produzia roupas de lã, a igreja andava nua, sem a vestimenta de justiça oferecida por seu Senhor (2 Coríntios 5:3; Colossenses 3:9-10).
CONCLUSÃO
Jesus Cristo se apresenta nesta e nas outras cartas de Apocalipse como o modelo para qualquer pessoa que queira alcansar a vitória sobre o mal, a tentação e a apatia comum nesses últimos dias.
Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono: Os vencedores terão o privilégio de reinar com Cristo (veja 2:26-27; 20:4). Tal honra não seria para os orgulhosos e auto-suficientes, mas para os humildes e obedientes. Jesus foi obediente ao Pai aqui na terra para ser exaltado ao lado dele no céu (Filipenses 2:8-9). "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas".
(Apocalipse 3:22).
II. CARACTERÍSTICAS DE LAODICÉIA
A igreja de Laodicéia absorveu o modelo do sistema mundano de viver. "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre."
(1 João 2:15-17).
2.1 Falsa comunhão
Tem-se comunhão quando se cristaliza uma identidade comum aos membros de determinada grei (Atos 2.42; 1 João 1.7). A mensagem é Cristocentrica, direta, objetiva, sem rodeios, sem amarras: "Salvai-vos desta geração perversa." (Atos 2:40).
A verdadeira comunhão gera em nossos corações o sentimento de interdependência, não importando o status social ou outra qualquer diferenciação. "Eu preciso de você, você precisa de mim, nós precisamos de Cristo até o fim, sem parar, sem vacilar..."
Os crentes laodicenses se ufanavam atolados em seus próprios egocentrismos excentricos. "Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta", Apocalipse 3:17. É um sentimento materialista e egoísta. Autosuciencia foi a mentira mais bem elaborada de Satanás para nos distanciar de Deus. Às vezes ajudas substanciais de gente que pensa assim, são aceitas com louvores nas igrejas, porque no momento é mais fácil dobrar-se a valores do que ao tipo de pessoa que contribui. Isso tem feito calar a boca de muitos profetas que não podem mais pregar a genuína palavra de Deus nem tocar em determinados assuntos nos púlpitos!
2.2 Falsa adoração
Os crentes laodicenses se julgavam tão autosuficientes que a doração ao Senhor era sufocada pela conduta mundana claramente expressa. Eles não sabiam, mas estavam pobres, cegos e nus espiritualmente. Vidas ocas, sem conteúdo.
O orgulho dos discípulos de Laodicéia os cegou ao ponto de não enxergarem os seus problemas. Eles se achavam fortes e independentes, mas Jesus viu o estado real de uma igreja fraca, cega e infrutífera. A cidade de Laodicéia sofreu um terremoto em 60 d.C. e foi reedificada com recursos próprios, sem auxílio do governo romano. Parece que a igreja sentia a mesma atitude de auto-suficiência, perigosíssima num rebanho de ovelhas que precisa seguir o seu Bom Pastor! Numa cidade conhecida por tratamentos de olhos, a igreja se tornou cega e não procurou o tratamento do Grande Médico. Precisavam da humildade dos publicanos e pecadores (Lucas 5:31-32). Numa cidade que produzia roupas de lã, a igreja andava nua, sem a vestimenta de justiça oferecida por seu Senhor (2 Coríntios 5:3; Colossenses 3:9-10).
Eles se achavam fortes e independentes, mas Jesus viu o estado real de uma igreja fraca, cega e infrutífera. A cidade de Laodicéia sofreu um terremoto em 60 d.C. e foi reedificada com recursos próprios, sem auxílio do governo romano. Numa cidade conhecida por tratamentos de olhos, a igreja se tornou cega e não procurou o tratamento do Grande Médico. Precisavam da humildade dos publicanos e pecadores (Lucas 5:31-32). Numa cidade que produzia roupas de lã, a igreja andava nua, sem a vestimenta de justiça oferecida por seu Senhor (2 Coríntios 5:3; Colossenses 3:9-10).
CONCLUSÃO
Jesus Cristo se apresenta nesta e nas outras cartas de Apocalipse como o modelo para qualquer pessoa que queira alcansar a vitória sobre o mal, a tentação e a apatia comum nesses últimos dias.
Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono: Os vencedores terão o privilégio de reinar com Cristo (veja 2:26-27; 20:4). Tal honra não seria para os orgulhosos e auto-suficientes, mas para os humildes e obedientes. Jesus foi obediente ao Pai aqui na terra para ser exaltado ao lado dele no céu (Filipenses 2:8-9). "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas".
(Apocalipse 3:22).
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