ASSEMBLEIA DE DEUS NO BRASIL

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

CUIDADO! MENSAGENS POR E-MAILS DE "COMPRAS APROVADAS" PODEM SER UMA AMARDILHA FATAL



Fim de ano se aproximando, compras no mercado começando a aumentar, movimentação com cartões de crédito... É aqui que se processa um intenso trabalho de ¹"spam" ou espaniamento do Cracker, indíviduo que se 'especializa' no ramo criminoso de invadir sistemas, quebrar códigos e senhas, criar formas de indução ao erro através, principalmente, de e-mails falsos onde a "vítima" se sente compelida emocionamente a "clicar" exatamente no link preparado para capturar informações a partir das quais será possível movimentações bancárias ilegais, compras diversas envolvendo valores variados.

Quais são os alvos dos crackers? 


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1. Spam: esse termo é comumente usado para significar Sending and Posting Advertisement in Mass, ou "enviar e postar publicidade em massa". É o meio privilegiado dos cyber-bandidos fisgar suas vítimas; 2. Crackrs: É se designa o indivíduo que pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança, de forma ilegal ou sem ética, para fins de tirar proveito financeiro, utilizando-se de várias modalidades de invasão, dentre as quais o falso e-mail é o maus comum. É um agente criminoso em busca de vítimas; 3. Vítima:

sábado, 29 de junho de 2013

LIÇÕES DEIXADAS PELA TEMPESTADE

TEXTO: Mt. 8.23-27; Mc. 4. 35-41; Lc. 8. 22-25.

INTRODUÇÃO

Costumamos ouvir nas igrejas as histórias milagrosas envolvendo a pessoa de Jesus, chagamos a refletir, às vezes a nos emocionar, porque de certa forma, elas nos causam impactos. Outras vezes elas nos parecem tão distantes de nossa experiência imediata que não nos damos conta das lições que podemos extrair de cada história de milagre.
Como terá sido para aqueles que foram testemunhas oculares desses eventos? Quão profundamente eles não teriam sido tocados na alma ao ver as mãos limpas de Jesus, sem rodeios nem flash de alguma câmera, sem holofotes, untar os olhos do cego com lodo do chão (João 9.6,7) e determinar o milagre!
O mais extraordinário de tudo é que a Bíblia nos permite afirmar que tudo quanto foi escrito tem um propósito (Rm. 15. 4).
Então, quais as lições podem ser extraídas do milagre de Jesus sobre as forças da natureza, narradas por Mateus, Marcos e Lucas?

I. A TEMPESTADE SERVIU PARA REVELAR

Conforme a narrativa, Jesus, após entrar no barco ordenou que fossem para o outro lado. Ele devia estar bastante fatigado depois de mais um dia intenso, logo adormeceu. E eis que de repente surgiu uma grande tempestade de modo que as águas batiam no barco com grande violência e era forte a fúria do vento.

1.1 Por mais que eles soubessem sobre a área na qual transitavam, sempre há algo a aprender

Eles eram familiarizados com aquela parte da Galiléia. Uma região evitada pelos Judeus mais ortodoxos por ser povoada predominantemente por gentios (Mt. 4.15). A distância de um lado a outro do lago, de oeste a leste era de treze quilômetros; de norte a sul era de 21 quilômetros. Por causa de sua situação geográfica aquelas águas calmas podiam de uma hora para outra se transformar em redemoinhos violentos e perigosos, representando um perigo mortal, com formação de ondas de quase dois metros.

1.2 A fragilidade escondida dentro de cada discípulo

A tempestade serviu para evidenciar que não existem supercrentes. Esses mesmos discípulos que compuseram a missão dos setenta e voltaram maravilhados (Lucas 10. 17-19), foram os mesmos que estavam entregues ao total desespero (Mt. 8. 25; Lc. 24).
Todo aquele quadro repentino, a violência do vento, a força das águas, o barco jogado de um lado para o outro, fê-los sentir um medo apavorante! O pensamento dominante era que suas vidas estavam por um triz! O desespero os havia dominado e nada parecia ser mais inquietante do que ver, no meio de todo o alvoroço, Jesus dormindo na popa do barco! Eles não podiam associar tamanho contraste.

1.3 Que o medo pode nos fazer esquecer o que somos

Uma angústia terrível havia tomado conta dos discípulos. Essa angústia foi gerada pelo medo. A altura dos acontecimentos toda a experiência vivida ao lado de Jesus parecia não exercer sobre eles influencia alguma.
1.3.1 o medo que nos paralisa
1.3.2 o medo que nos apavora
1.3.3 o medo que nos neutraliza 
II. SEJA QUAL FOR A SITUAÇÃO NÃO PODEMOS NOS ESQUECER QUEM É QUE ESTÁ NO BARCO

2.1 Quem está no barco se preocupa tanto com tempestade que estava dormindo confortavelmente

VT – Salmos 104. 1-15: “Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Senhor, Deus meu, como tu és magnificente! Sobrevestido de glória e majestade. 2 Coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina, pões nas águas o vigamento da tua morada. Tomas as nuvens por teu carro, e voas nas asas do vento. Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros labaredas de fogo. Lançaste os fundamentos da terra para que não vacile em tempo nenhum. Tomaste o abismo por vestuário e a cobriste; e as águas ficaram acima das montanhas; à tua repreensão fugiram, à voz do teu trovão bateram em retirada. Elevaram-se os montes, desceram os vales, até ao lugar que lhes havias preparado. Puseste às águas divisa que não ultrapassarão, para que lhes havias preparado (...)

NT - Em João 1. 2-3 está escrito que “Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez”; Hebreus, 1.3: “sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder”; Colossenses 1.15-17: “(...) o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; 16 porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. 17 Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas”; Apocalipse 1.8: “Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso”.

2.2 Quem estava no barco, para os discípulos, podia  se resumir como o Messias, Filho de David, mas para nós, ELE É DEUS!

CONCLUSÃO

“Onde está a sua fé?”, o questionamento de Jesus a seus discípulos ainda nos confronta nos dias de hoje.
a) Jesus é certeza de que o barco, com Ele a bordo, jamais se afundará.

b) A pesar das circunstâncias, Jesus está no controle de tudo.

sábado, 11 de maio de 2013

O CORDEIRO OS VENCERÁ

TEXTO: Apocalipse 17.14 
"Guerrearão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; e vencerão com ele os seus chamados, escolhidos e fiéis".

I. INTRODUÇÃO

O mundo dos Homens, que jaz no maligno (I João 5.19-"Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno") se encaminha para um desfecho previsto nas Escrituras Sagradas, o combate final contra o Cordeiro. Será um momento terrível, sem precedentes na História. O Salmo de número 2. 1-3 deixa isto claro ("Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vàs? Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo:Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas"). 

II. O SEGREDO DO CAMPEÃO INVICTO

O segredo do Cordeiro, Ele é acostumado a vencer!

JESUS venceu a si mesmo (Filipenses 2.5-10)

Jesus venceu o mundo ("...eu venci o mundo". João 16:33)
Jesus venceu o pecado
Jesus venceu a morte
Jesus venceu o inferno
JESUS venceu o maligno

III. O CORDEIRO TEM UM NOME QUE ESTÁ ACIMA DE TODOS OS NOMES

"Foi me dada toda autoridade no céu e na terra" (Mt. 28.18).

CONCLUSÃO

Citação Ap.17.14 - Bíblia Nova Versão Internacional

segunda-feira, 29 de abril de 2013

BRASIL TERÁ ESTATUTO DAS RELIGIÕES



Após quase quatro anos tramitando, o projeto de Lei Geral das Religiões pode finalmente ter um desfecho no Senado. Líderes partidários acordaram um prazo de trinta dias para que três comissões analisem o texto e o enviem ao plenário. Atualmente, ele está parado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) da Casa.

O projeto quer garantir a isonomia de direitos a todas as religiões do Brasil. A proposta surgiu depois que o governo brasileiro assinou um acordo com o Vaticano, em 2008, para criar o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no país.

Preocupados com a diferenciação que o Estado estava tentando promover, parlamentares da bancada evangélica fizeram um acordo com o governo para apoiar o projeto na votação feita na Câmara dos Deputados em 2008. O deputado George Hilton (PRB-MG), pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, apresentou então, um projeto de lei garantindo os mesmos direitos previstos no estatuto para todas as outras religiões.

O Estatuto da Igreja Católica estabelece normas sobre ensino religioso em escolas públicas, casamento, imunidade tributária para entidades ligadas às religiões, prestação de assistência espiritual em presídios e hospitais, garantia do sigilo de ofício dos sacerdotes. O projeto também reforça o vínculo não-empregatício entre religiosos e instituições ligadas às igrejas e templos, o que impede um padre de exigir todos os direitos trabalhistas. Agora, os evangélicos querem os mesmos benefícios para todas as religiões.

“Começamos a articular com o governo porque teria que estender para todas as religiões porque o estado é laico”, disse Hilton. O senador Eduardo Lopes (PRB-RJ) disse que o projeto é fruto de um acordo com a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e com o governo. “À época, foi apresentado como tratado Brasil-Vaticano, mas, quando fomos ver, era para reconhecer o Estatuto Jurídico da Igreja Católica. Então, não é uma questão de Estado. É uma questão de Igreja. Por isso, não era questão de mérito, ainda que tivéssemos algumas divergências. Mas as religiões não podem ser tratadas via tratado”, reclamou Lopes, também pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. Segundo ele, que é co-autor do projeto, o acordo era de votar as duas propostas ao mesmo tempo na Câmara e depois no Senado.

No entanto, Lopes reclama que o acordo não foi cumprido quando a proposta chegou ao Senado. “O texto do Estatuto tramitou em pouco mais de 30 dias e foi aprovado. Já o outro projeto está parado nas comissões desde então”, disse em entrevista ao Congresso em Foco.

Para forçar a conclusão do trâmite da proposta, o senador apresentou um requerimento pedindo urgência. Dessa forma, o projeto pularia as etapas das comissões e seria analisada diretamente em Plenário. No entanto, os senadores que estavam presentes resolveram dar mais um mês para a análise da matéria. “Vamos aprovar isso, por uma questão de isonomia. Não é divisão, não é discussão religiosa, apenas queremos igualdade entre todas as crenças. O mesmo que está no tratado Brasil-Igreja Católica, é o mesmo que está na Lei Geral das Religiões”, afirmou.

O texto já foi aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte e está agora na Comissão de Assuntos Sociais, onde é relatado pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP). Depois, ele ainda terá que ser analisado pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição e Justiça (CCJ).

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

A FORÇA SILENCIOSA DA COBIÇA



Uma análise bíblica sobre a cobiça.

TEXTO: 1 Reis 21.1-7.

I. INTRODUÇÃO:
Existe um conflito próprio da experiencia humana. De acordo com Paulo, "trata-se de uma guerra entre duas forças opostas que ele chamava de carne e espírito" (Barclay, 1988). "Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis" (Gálatas 5:17).

A cobiça, constitui-se num desejo irreprimível, inquietante, ansioso, voraz, de possuir algo para além dos limites. Tudo nasce a partir da percepção, da constatação do atraente, do desejo que cresce silencioso no mundo dos pensamentos alimentado pelas janelas da alma, os olhos: "Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo" (1 João 2:16). Nesse estágio de desenvolvimento desse sentimento maligno, a concupiscência, isto é, o desejo desenfreado já dominou e preencheu todos os espaços da alma, restando apenas a força do "querer possuir" acima de qualquer coisa.

A pessoa malignamente possuída diz " - Essa coisa tem que ser minha" ou " - Esse alguém tem que ser meu!". Deus, o Criador, já antevia quão comum essa situação poderia se manifestar em Israel: "Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo" 
(Êxodo 20:17).

II. ANÁLISE TEXTUAL
1 Reis capítulo 21, versículos 1-7.
1. Nabote, o jezreelita, possuía uma vinha ao lado do palácio que Acabe,   Rei de Samaria. Nabote não é mencionado em nenhum outro lugar a não ser neste capítulo. Era um judeu temente a Deus, proprietário de uma vinha em Jezreel que fazia limites com o palácio de inverno do Rei Acabe.

2. Então Acabe falou a Nabote, dizendo: Dá-me a tua vinha, para que me sirva de horta, pois está vizinha ao lado da minha casa; e te darei por ela outra vinha melhor: ou, se for do teu agrado, dar-te-ei o seu valor em dinheiro. Acabe tinha, é claro, direitos legais e morais de tentar comprar a vinha de Nabote. Sua grande transgressão estava em ter deixado de respeitar o direito e privilégio do seu vizinho de recusar sua oferta. A Bíblia nada conhece da hedionda doutrina política de que o indivíduo existe para o estado. Acabe fez uma proposta de negócio ao seu vizinho, oferecendo-lhe pagar pela propriedade em dinheiro ou trocá-la por outra vinha.

3. Porém Nabote disse a Acabe: Guarde-me o SENHOR de que eu te dê a herança de meus pais. Nabote recusou-se, com base na religião, a vender a vinha a Acabe porque Deus proibira aos judeus de venderem sua herança de família (Lv. 25:23-28; Nm. 36:7 e segs.).

4. Então Acabe veio desgostoso e indignado à sua casa, por causa da palavra que Nabote, o jizreelita, lhe falara, quando disse: Não te darei a herança de meus pais. E deitou-se na sua cama, e voltou o rosto, e não comeu pão.  Com modos emburrados e infantis, o rei voltou para o seu palácio, desanimado diante da recusa de Nabote.

III. APLICAÇÃO PESSOAL
Do latim "cupiditia". corruptela de "cupiditas" é o desejo imoderado de possuir. O cobiçoso é roído interiormente pela apetência de sempre ter mais. Eternamente insatisfeito, não tem escrúpulos quanto aos meios para saciar sua ambição desmedida. Não recua inclusive diante dos direitos alheios. É capaz de arruinar o próximo, sempre que, desta ruína, possa esperar algum proveito pessoal. A cobiça faz o homem infeliz não só o porque consome numa  chama insaciável como porque nem lhe permite usufruir serenamente do que possui. A raiz latina originária de Cupido, o deus mitológico filho de Vênus, dá ao termo a conotação de uma certa volúpia em possuir.

Nunca a bíblia foi tão exata quanto nos nossos dias ao descrever o presente século como uma época produtora de homens amantes de si mesmos, egoístas, cobiçosos e de torpe ganância e, para ser exato, esse sentimento já invadiu a igreja, pelo que, todo aquele que quiser salvar-se dessa geração perversa (Atos 4.20) deve acatar o conselho de Paulo: "foge dessas coisas!" (1 Timóteo 6.11).    

CONCLUSÃO

Existe uma guerra que se trava dentro de nós, só podemos nos manter vencedores se a cada dia, nos entregarmos a Deus como sacrifício vivo, santo e agradável.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BÍBLIA NVI; ARC, ARA.

PFEIFFER, Charles F.; HARRISON Everett F. Moody Bible Institute of Chicago. São Paulo: Editora Batista Regular, 1981.



TEXTOS BÍBLICOS CITADOS
1) 1 Reis 21.1-7; 2) Gálatas 5.17; 3)1 João 2:16; 4) Êxodo 20:17; 5) Lv. 25:23-28; 6) Nm. 36:7; 7) Atos 4.20; 8) 1 Timóteo 6.11.